HISTÓRICO
Marcelo de Almeida Batalha, o Açougueiro ou Bené, ele é um dos envolvidos no homicídio de Hellen Alves de Oliveira. Ela foi sequestrada, morta a pauladas, e depois esquartejada, e seu corpo foi queimado, tão somente por ter postado em rede social mensagem se posicionando contra o tráfico de drogas na região do Complexo do Caju, Zona Norte do Rio de Janeiro.
O crime aconteceu na madrugada de 5 de março de 2018, na Rua da Justiça, bairro do Caju, na capital fluminense, a mando do traficante Luiz Alberto Santos de Moura, o Bob do Caju, chefe do tráfico do tráfico de drogas da região, e que atualmente se encontra preso.
A vítima foi morta, após publicar em uma rede social, comentários sobre a morte de um integrante do tráfico, de 15 anos, que morreu durante confronto com policiais da UPP do Caju, o que gerou protestos na comunidade. O texto dizia - A partir do momento que uma criança, um jovem ou um adulto morre refém da violência enquanto está vindo da escola, vindo do trabalho ou trabalhando, dentro de casa, vindo de um curso, vindo da igreja, sou a primeira a gritar e xingar. Agora, a partir do momento que um desses morre por estar em boca de fumo, segurando arma e radinho, na boa, nem fala comigo. Principalmente se for para chamar policial de covarde. Covarde por quê? Se ele não atirar, quem morre é ele, e vice e versa. Tá na guerra é para morrer, irmão. dizia o texto escrito por Hellen.
Segundo o inquérito, Marcelo Batalha, o Açougueiro, junto com outros traficantes, foram os responsáveis por matar a vítima a paulada.
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