HISTÓRICO
Gláucio Leno de Souza Gomes, o Kamura é ligado a facção Comando Vermelho e faz parte do tráfico de drogas que age na favela Vai Quem Quer, em Duque de Caxias, Baixada Fluminense.
Em junho de 2017, a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) concluiu que o mandante do assalto que terminou com a morte do frei Antônio Moser, de 75 anos ? assassinado em março de 2016 na Rodovia Washington Luís, altura de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense ?, foi executado num ?tribunal do tráfico?. De acordo com a investigação, o assalto foi ordenado por Marcelo Francisco da Silva, um traficante da favela Vai Quem Quer, vizinha ao local do crime, que determinou o roubo de um carro da marca Honda Civic a dois comparsas.
Três dias após o latrocínio, Marcelo foi executado dentro da comunidade a mando do chefe do tráfico do local, por conta das operações policiais que passaram a acontecer na região devido à repercussão da morte do frei.
Segundo a especializada responsável pelas investigações, o rastreamento da moto usada pelos criminosos que tentaram assaltar o pastor foi fundamental para determinar a autoria do crime. A moto usada no dia do crime era do Marcelo e foi emprestada para os dois comparsas. Os agentes ao nome do Marcelo, avançaram nas investigações e, a partir de depoimentos de pessoas ligadas, chegaram a um dos executores.
acordo com o inquérito, Carlos Braz Vitor da Silva, vulgo Fiote, chefe do tráfico da Vai Quem Quer, foi o mandante do crime. Incomodado com a presença da polícia na favela, Fiote ordenou que Giliarde Sobescijanski Martins, o Teleco (preso), e Gláucio Leno de Souza Gomes, o Kamura, cometessem o crime. Fiote está preso.
O frei Antônio Moser morava em Petrópolis e, no dia do crime, estava indo ao aeroporto, de onde viajaria a São Paulo para dar uma palestra. Na ocasião, o frei dirigia o carro e não parou quando foi abordado pelos bandidos.
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