Um cartaz divulgado solicita informações sobre a localização de Giulia Brandão, foragida envolvida na morte de turista americano em Copacabana
O Disque Denúncia divulgou, neste domingo (1º), um cartaz pedindo informações que levem à identificação e prisão da segunda mulher suspeita de estar envolvida na morte do turista jamaicano naturalizado americano, D'Wayne Antônio Morris, de 43 anos. Ele foi encontrado morto dentro de um apartamento em Copacabana, na Zona Sul do Rio, no dia 8 de agosto.
Na última sexta-feira (30), agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) identificaram Giulia Brandão Galdino, de 19 anos, como a outra autora do latrocínio. Ela é suspeita ter aplicado o golpe do "Boa noite, Cinderela" junto com Letícia Clara Bento da Silva, de 23 anos, presa no dia 19 de agosto, na Barra da Tijuca, Zona Oeste.
De acordo com a investigação, D'Wayne e um amigo teriam conhecido as mulheres horas antes do crime na Lapa, Região Central do Rio. Os quatro foram até um quiosque no Leme e, depois, se dirigiram ao apartamento em que os turistas estavam hospedados, na Rua Bulhões de Carvalho. Giulia e Letícia doparam os homens, roubaram seus pertences e fugiram.
Um mandado de prisão temporária contra Giulia foi expedido pela 40ª Vara Criminal da Capital pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte). Ela é considerada foragida da Justiça.
Em caso de informações sobre o paradeiros de Giulia Brandão, a DHC solicita que a população repasse os dados para o Disque Denúncia, através da central de atendimento 2253 1177 ou 0300-253-1177; por WhatsApp anonimizado em (021) 2253-1177; ou pelo aplicativo do programa. O Disque Denúncia garante o anonimato em todas os seus atendimentos.