Parceria
Fetranspor e Disque-Denúncia.
07/07/2015
Em projeto pioneiro no Brasil, o Disque-Denúncia e a Secretaria de Segurança (SESEG), em parceria com a Federação de Transportes de Passageiros do Rio de Janeiro (FETRANSPOR), lançaram o “Programa SAFE” (Sistema de Acompanhamento de Frota em Emergência), que visa ajudar a Polícia do Rio a manter a paz e a segurança dentro dos coletivos.
Através da padronização de denúncias feitas pelas próprias empresas de transporte do Estado do Rio será possível mapear a criminalidade e o vandalismo no transporte público. E para que as autoridades de segurança possam garantir a integridade dos passageiros, motoristas e cobradores - das diversas linhas de ônibus regulares, municipais e intermunicipais do Rio de Janeiro -, contaremos com o apoio de inteligência do SAFE.
Na prática, o motorista ou cobrador, ao presenciar uma ocorrência dentro do coletivo, deverá reportá-la, com o máximo de detalhes possíveis, aos seus superiores (supervisor, fiscal ou despachante) que irão compilar as denúncias do dia e passar o mais rapidamente ao Gestor Safe. É este gestor quem entrará em contato com o Disque-Denúncia para que um banco de dados, gerenciado pela Fetranspor, seja alimentado, permitindo que um mapa de criminalidade seja gerado.
Através da padronização de denúncias feitas pelas próprias empresas de transporte do Estado do Rio será possível mapear a criminalidade e o vandalismo no transporte público. E para que as autoridades de segurança possam garantir a integridade dos passageiros, motoristas e cobradores - das diversas linhas de ônibus regulares, municipais e intermunicipais do Rio de Janeiro -, contaremos com o apoio de inteligência do SAFE.
Na prática, o motorista ou cobrador, ao presenciar uma ocorrência dentro do coletivo, deverá reportá-la, com o máximo de detalhes possíveis, aos seus superiores (supervisor, fiscal ou despachante) que irão compilar as denúncias do dia e passar o mais rapidamente ao Gestor Safe. É este gestor quem entrará em contato com o Disque-Denúncia para que um banco de dados, gerenciado pela Fetranspor, seja alimentado, permitindo que um mapa de criminalidade seja gerado.